O que são as fintechs?

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o que são fintechs?

As fintechs estão revolucionando o mercado e viraram o assunto do momento quando se fala em finanças. Mas, afinal, o que são e por que fala-se tanto sobre elas?

A palavra fintech é um acrônimo para financial technology (tecnologia financeira, em português). Ela é usada para definir empresas que oferecem produtos e serviços financeiros de forma digital. No Brasil, há várias categorias de fintechs: de crédito, de pagamento, gestão financeira, empréstimo, investimento, financiamento, seguro, negociação de dívidas, câmbio, e multisserviços.

Inovação e uso da tecnologia são os principais diferenciais em relação às empresas tradicionais. Por exemplo: a maioria delas permite que os clientes controlem os produtos pelo smartphone, sem precisar ir a uma agência do banco ou à corretora. Isso muda a relação das pessoas não só com seus investimentos, como, também, com o próprio dinheiro.

Além disso, as fintechs oferecem um outro diferencial competitivo que as torna muito atraentes para o consumidor: custos mais baixos.

Como essas empresas não contam com grandes estruturas físicas, tal qual como as agências bancárias, seus custos de operação são reduzidos e, por isso, elas podem oferecer tarifas mais baixas e até serviços gratuitos. Exemplo disso são as contas digitais sem tarifas e os cartões de crédito sem anuidade.

Uma tendência mundial.

O surgimento das fintechs está diretamente ligado à popularização da internet e ao desenvolvimento dos smartphones e é uma tendência que parece ter vindo para ficar.

Um estudo do Finnovation, feito em 2018, mostrou que o número de fintechs no Brasil era de 377. Em todo o mundo, elas já somam mais de 5,5 mil.

Com tanta concorrência, as empresas tradicionais tiveram que se adaptar e estão tentando renovar seus serviços. Grandes bancos têm investido em tecnologia, com aplicativos mais funcionais, opções de conta digital sem tarifas e até mesmo, uso de inteligência artificial.

Então, no fim das contas, mesmo sem usar seus serviços, o consumidor já tem muito a ganhar com o crescimento das fintechs.