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De poupador a investidor. A mudança no perfil de investimento dos brasileiros.

A transformação do cenário econômico vem provocando sensíveis mudanças no perfil de investimento dos brasileiros.

Até pouco tempo atrás, bastava deixar o dinheiro no banco em qualquer aplicação de renda fixa para conseguir, com alguma facilidade, rentabilidades de dois dígitos ao ano. Hoje, o cenário é bem diferente e obriga o brasileiro a fazer a transição de poupador para investidor.

Caderneta de poupança ainda resiste mas rende pouco.

Com a taxa de juros na faixa dos 2% ao ano, manter o dinheiro na poupança não é muito diferente de deixá-lo embaixo do colchão. Em fevereiro deste ano, por exemplo, seu rendimento foi de apenas 0,12%. Mesmo assim, essa ainda é a opção de investimento preferida no País, mas muita gente já percebeu a necessidade de buscar mais rentabilidade em outras aplicações

Diante desse cenário, é natural olhar para o mercado de ações como uma opção atrativa, apesar dos riscos inerentes às aplicações de renda variável. Por isso, a bolsa de valores de São Paulo recebeu um grande número de novos investidores pessoa física nos últimos anos. Só em 2020, o número de CPFs na Bovespa cresceu 92%.

Como escolher?

Apesar do crescimento na bolsa, a mudança do perfil de investimento do brasileiro não tem a ver apenas com o mercado de ações. CDB, Tesouro Direto, LCI, LCA, ouro, dólar e fundos de investimento são apenas algumas das opções disponíveis para quem quer diversificar o investimentos.

Com tanta variedade, contar com apoio profissional para investir pode ser uma boa saída. Corretoras de valores e bancos tem disputado a preferência dos clientes com promessas que vão desde assessores de investimentos personalizados até o uso de inteligência artificial para auxiliar na escolha da melhores aplicações. Ou seja, tudo muito diferente de depositar o dinheiro na caderneta de poupança e apenas esperar o aniversário, não é mesmo?

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